domingo, 14 de abril de 2013

Seminário - Comunicação Via Web

A apresentação abaixo é o trabalho final da disciplina Comunicação Via Web do curso de Pós-Graduação em Educação e Tecnologia da UVA. Nele, Daniel Sant'Ana e eu falamos sobre o uso do Facebook como ferramenta de aprofundamento de conteúdos dados em sala pelos professores.


Sintam-se à vontade para comentar!

Mashups

Nesta minha jornada fazendo Pós em Educação e Tecnologia venho aprendendo cada dia uma coisa diferente. Há aulas em que meus conhecimentos sobre determinado assunto são aprofundados e há momentos em que me deparo com conteúdos totalmente novos para mim que até me assusto por não saber.

O termo da vez foi mashup. Logo pensei: O que é isso?! Mas aos poucos minhas dúvidas foram sendo sanadas e agora vou tentar explicar um pouco do que aprendi...

Mashup significa misturar e este termo teve origem no mundo da música, no qual duas ou mais músicas são “misturadas” para formar uma nova. O vídeo abaixo é um ótimo exemplo de mashup. Nele, foram misturadas as batidas e os vídeos das músicas “It’s not right, but it’s okay” da Whitney Houston e “Isn’t she lovely” do Stevie Wonder. O interessante é que até o nome deste mashup é uma mistura: “It’s not right, but isn’t this lovely?”. Assistam!



Segundo a Wikipédia, um mashup de vídeo “é a combinação de múltiplas fontes de vídeos que normalmente não têm nenhuma relação uma com a outra, em uma obra derivada, frequentemente satirizando componentes de suas fontes ou outro texto. Um exemplo é o vídeo a seguir onde o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair aparece “cantando” a música “Should I stay or should I go?”. Vejam:



Na internet, os mashups são sites personalizados que usam conteúdos combinados de mais de uma fonte e produzem novos recursos com dados associados. Assim, diferentes serviços podem funcionar simultaneamente. O Google Maps é um grande exemplo de mashup, pois conseguimos acessar as informações do próprio site e de diversos outros sites na mesma página.

É possível criar mashups diretamente na web através dos sites:


Alguém se arrisca?



quinta-feira, 4 de abril de 2013

Aliar tecnologia e educação

A entrevista a seguir foi retirada do site da revista Veja e fala sobre um desafio que muitos professores como eu têm de enfrentar em seu cotidiano: como aliar a tecnologia com a educação? 

Entrevista: Guilherme Canela Godoi      Por: Nathalia Goulart

Desafio aos professores: aliar tecnologia e educação


Guilherme Canela Godoi (Arquivo Pessoal)

Seja por meio de celular, computador ou TV via satélite, as diferentes tecnologias já fazem parte do dia a dia de alunos e professores de qualquer escola. Contudo, fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento em sala de aula não é tarefa fácil: exige treinamento dos mestres. A avaliação é de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da Unesco, braço da ONU dedicado à ciência e à educação. "Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional." O desafio é mundial. Mas pode ser ainda mais severo no Brasil, devido a eventuais lacunas na formação e atualização de professores e a limitações de acesso à internet - problema que afeta docentes e estudantes. Na entrevista a seguir, Godoi comenta os desafios que professores, pais e nações terão pela frente para tirar proveito da combinação tecnologia e educação.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Mudando paradigmas na Educação

O vídeos a seguir são um convite a uma reflexão aprofundada sobre o sistema educacional que vigora até hoje e que, obviamente, não evoluiu como as tecnologias. 





Sintam-se livres para fazer comentários. Abraços!

sábado, 30 de março de 2013

Educar com amor para um mundo melhor

Escrevi o texto a seguir para o site da escola em que eu trabalhava. 
Boa leitura e espero que gostem!

Certa vez li um e-mail enviado pelo meu marido que falava sobre uma pesquisa feita por um psicólogo da USP para sua tese de mestrado. Por oito anos este psicólogo fingiu ser gari e percebeu-se como um ser invisível – o que o deixou bastante triste, pois até mesmo seus próprios colegas de trabalho simplesmente nem o reconheciam e o ignoravam.
Uma das conclusões a que ele chegou foi a de que as pessoas, em geral, enxergam apenas a função social do outro e aqueles que não estão bem posicionados na sociedade viram uma espécie de sombra social.
Não obstante, infeliz e ignorantemente, a profissão docente — que ouso dizer — deveria ser vista como a mais importante de todas — continua sendo desvalorizada em nosso país. Todos os profissionais das mais diversas áreas, que possuem salários exorbitantes, foram pequenos um dia e passaram por salas de aula nas quais aprenderam a ler, escrever e calcular com professoras como eu, de crianças.
Assim, acredito que faz-se mister que haja mais amor no mundo como um todo para que as relações interpessoais possam sofrer uma evolução em todos os sentidos possíveis.  Devemos não só ter amor ao próximo e tratá-lo com respeito e dignidade, mas, sobretudo, o amor deve estar intrinsecamente aliado à educação. Isto é algo cada vez mais necessário em todos os níveis escolares, em especial no período de Educação Básica que tem por função assegurar a formação comum indispensável para o exercício da cidadania.
Estamos a todo o momento vendo nos noticiários a antiga fala de que é preciso investir na educação para que o país torne-se de fato desenvolvido; todavia parece-me que apenas nós professores entendemos o real valor de nossa profissão e isso é algo bastante prejudicial que resulta no triste quadro educacional já conhecido. O que será que falta para os governantes perceberem o valor da educação?
É comum pensar que ser professor é uma tarefa fácil, simples e que requer pouco esforço, porém só ao abraçar verdadeiramente esta profissão, conseguimos vislumbrar a complexidade que é lidar diariamente com inúmeras realidades em sala de aula e, ainda, chegar a casa do trabalho e continuar trabalhando. Porque um ofício baseado no amor, como o do magistério, é atividade que não permite descansar, esquecer, abandonar.
Como educadora acredito que amar e educar são os melhores verbos que eu conheço e que, para termos um país melhor, precisamos de uma população bem educada. E, obviamente, não se pode educar bem sem amar o que se faz: amor é o ingrediente que falta para um mundo melhor!
Desejo que cada docente, mesmo com todos os desígnios do ofício, jamais se esqueça de sua importância como professor e coloque, aos poucos, pitadas extras deste sentimento em suas aulas, em seu jeito de ser e até mesmo em sua vida, pois com amor tudo fica mais fácil e é sabido que “o homem torna-se tudo ou nada conforme a educação que recebe”.

Podcast

Este blog foi criado como avaliação para a disciplina Comunicação Via Web do Curso de Pós-Graduação em Educação e Tecnologia da Universidade Veiga de Almeida. 

Estou aprendendo muito a cada dia e, para inaugurar o blog, quero que ouçam meu primeiro podcast feito para esta disciplina:


Abraços!